A população de Gravatá vem sofrendo nas mãos da Compesa pela falta de abastecimento além de estarem sendo obrigados a pagar uma taxa que aos olhos da população é altamente abusiva.
Nesta terça-feira, 06, o empresário João Machado protocolou um pedido de informações na Agência de Regulação dos Serviços Delegados do Estado de Pernambuco (ARPE), responsável por fiscalizar os serviços oferecidos pelo Estado, incluindo fornecimento de água, energia elétrica e outros similares. Nele, João Machado questiona os normativos que permitem a cobrança que chega a dobrar o valor da fatura, sem poupar nem mesmo quem paga tarifa social por atender o perfil de consumidor de baixa renda ou quem faz uso de tratamento particular de dejetos.
Nos questionamentos feitos por João Machado estão a falta de consulta pública para a efetivação da mencionada taxa entre outros apontamentos como a justificativa da cobrança para quem paga tarifa social e quais são os critérios estabelecidos para essa cobrança.
Em declaração concedida a este portal notícias, o empresário se mostrou indignado com a falta de zelo público frente aos munícipes que estão sendo obrigados a pagar por um serviço precário e agora injusto.
“Busquei junto a ARPE, entender quais são os motivos dessa cobrança absurda que nos pegou de surpresa e irei buscar resolver essa injustiça que estão cometendo com os gravataenses”, comentou o empresário.
A polêmica envolvendo a cobrança da Compesa alcançou grande repercussão após ser abordada no programa Jota Silva na Rádio Gravatá FM (92,3 MHz) que aproveitou a polêmica e convidou João Machado para explicar os motivos ao vivo nesta quarta-feira (07) às 07h.