O presidente eleito e seu desastre econômico.

O presidente eleito e seu desastre econômico.

A economia é o ponto crucial para a nação, além da organização social e dos poderes. Entretanto um país fraco economicamente, não consegue manter uma ordem social duradoura e menos ainda a estabilidade dos poderes.

Não é de hoje que se ver partidos de viés à esquerda, afundando economicamente países abastados, exemplo não nos faltam: Coreia do Norte, Cuba, Venezuela, Argentina, Alemanha, Rússia… Hoje, a China só se sobressai por que decidiu abrir a economia, apesar de manter o controle social. O modus operandi de governos com bases socialistas é essa, deixar seu povo em dependência total do estado, e para isso acontecer é necessário o colapso econômico que traz com si a pobreza extrema. É aquela história, todos são iguais, igualmente miseráveis. O que na verdade é apenas um ensaio para uma futura ordem mundial. Dependência econômica e controle social.

Mas voltando ao Brasil, não foi preciso a posse do ex-presidiário, descondenado do STF, futuro presidente e já sério candidato a ex-presidente, para sentir que o país enveredará  pelo mesmo caminho dos países destroçados pelo socialismos, caso o povo não lute contra isso. As declarações daquele que foi condenado por três instâncias da justiça brasileira, mas privilegiado por nulidade por manobra do STF para poder disputar as eleições, mostra que será preciso apertar os cintos nos próximos anos, e pagar mais impostos para sustentar o Rei e seus amigos.

Só de ministérios, o governo petista está cotando mais onze. Para que tudo isso? Necessidade do povo? Não! apenas para acomodar aliados eleitorais e aparelhar ainda mais o Estado. Além da criação de ministérios temos na lista o furo do teto de gastos, a ideia de imprimir dinheiro, critica a estabilidade fiscal, aumento de programas sociais o que levou o próprio apoiador e economista Henrique Meirelles falar que o Lula, “Dilmou” (uma referência às ações da Dilma que fez seu governo ser um desastre econômico).

Meirelles deseja sorte a investidores e diz que Lula ‘dilmou’

Até o momento, o mercado estava calmo, mas apoś a seguinte declaração, o mercado não se “calou”:

“Por que as pessoas são obrigadas a sofrer para garantir a responsabilidade fiscal deste país? Por que falam toda hora que é preciso cortar gastos, fazer superávit, cumprir teto de gastos?”

Lula

Declaração que fez o dólar disparar e fechou o dia perto de R $5,40, em uma alta de 4,09%. O Ibovespa, principal índice da B3 (Bolsa de Valores de São Paulo) encerrou em queda de 3,35%, aos 109.775,46 pontos.

Após toda a repercussão de sua fala despreparada, a resposta em tom de brincadeira foi essa:

“O mercado fica nervoso à toa. Eu nunca vi um mercado tão sensível como o nosso. É engraçado que esse mercado não ficou tão nervoso nos 4 anos do Bolsonaro”

Lula

Alguém que não leva a sério mercado financeiro, não entendeu ainda as regras do jogo ou não se importa em entender. Essas declarações, do então eleito presidente da república, deixam claro que depois de 14 anos de PT, eles ainda não aprenderam como funciona esse mercado “tão sensível”, e o quanto ele é importante para a sobrevivência.

O tal presidente só aprendeu a gastar e usufruir do imposto suado do brasilero, mostrando agora que não tem responsabilidade nenhuma com o dinheiro do pagador de impostos e que não se importa pelo trabalho duro que as pessoas dão para sustentar esses caprichos e regalias. As ações econômicas que seu governo apresenta, tendem a inchar a máquina pública, diminuir o PIB, afastar investidores, aumentar impostos, desvalorizar a moeda, diminuir o poder de compra e consequentemente, descontrolar a inflação.

Mas, com tudo isso, o futuro presidente socialista mostrou ao povo que entende bem como funciona a economia planificada e como fazê-la surgir rapidamente em uma nação que corria a passos largos para o desenvolvimento, mesmo em meio a pandemia, crises e guerra.

Presidente Bolsonaro em seu pronunciamento após perder as eleições, fala que vai respeitar a Constituição

A sua declaração também exaltou seu adversário, mostrando que ele soube manter esse mesmo mercado reagindo positivamente às políticas econômicas do governo. E mais do que nunca faz muito sentido a declaração do Presidente Bolsonaro em seu discurso após a derrota nas urnas. “vão sentir saudades da gente”, sim a economia já sente.

Ravele Félix, estudante de Bacharelado em Ciência Política e Bacharelado em Relações Internacionais pela Uninter. Administradora do perfil Conservadorismo em Foco.

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